Era noite de um dia qualquer. As nuvens escondiam a escuridão celeste. Ventava, o vento levava e trazia lamentações de uma vida simples. Na mesa ao lado jovens riam de assuntos aleatórios e amavam uns aos outros desprendidos de formas ou dogmas. Eram irmãos, filhos, amigos, era espírito e matéria em busca do bem maior: o Amor. O violão dizia que somos tão jovens...
A fumaça do meu cigarro levava minha vida e eu jogava palavras sem fundamentos ao vento, via em cada instante uma vontade de sorrir e percebia que a vida realmente poderia ser bela. Vida: labirinto de caminhos incertos e futuro indestinado.
As regras eram livres como a imaginação: não existia certo ou errado, existia querer e o não querer. A cada esquina uma surpresa, por isso, apaguem os cigarros do destino e beba da fonte dos felizes para sempre.
Crie Você... Veja o Eu... - ouse ser!
Lindo!
ResponderExcluirSe expressa perfeitamente bem.
Um texto digno de ser parabenizado, com palavras lindas, soando super bem.
Parabéns!
Concordo plenamente com a Isabelle Soares .. muito perfeitoo .
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